quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Ainda sobre o CONBEP 2015 em São Luís-MA

Continuando o assunto sobre o XIX CONBEP que ocorrerá em São Luís do Maranhão, a noticia que segue abaixo esclarece um pouco como anda a organização do Congresso, a notícia é antiga, mais ajuda.




Fonte: www.pesca.sp.gov.br


Entidades organizam congressos de âmbito nacional
Fonte: MPA, Mai/2014 (http://www.mpa.gov.br)

Ministério da Pesca e Aquicultura, Publicado em Quinta, 29 Maio 2014 - 17:11


Na próxima sexta-feira (30) será realizada uma reunião na sede do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Maranhão (CREA MA), em São Luís, para decidir a data, o orçamento, o tema central e a comissão organizadora do XIX Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca (CONBEP), previsto para 2015, na capital maranhense.

A reunião contará com a participação de representantes da Federação Nacional dos Engenheiros de Pesca (FAEP-BR), da Associação Brasileira de Engenharia de Pesca (ABEP),da Associação dos Engenheiros de Pesca do Maranhão (AEP MA) e do sistema CREA-CONFEA.

De acordo com Elizeu Brito, presidente da Federação Nacional dos Engenheiros de Pesca (FAEP-BR), o próximo Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca deve contar com a presença de aproximadamente 1500 participantes. O evento tem sido realizado a cada dois anos desde 1979.

Atualmente o Brasil conta com aproximadamente cinco mil engenheiros de pesca. A profissão, em especial pelo forte crescimento da aquicultura (cultivo de pescado), está em alta, segundo Elizeu Brito. O ritmo é forte, inclusive, pelos diversos parques aquícolas que estão sendo implantados pelo Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) em grandes reservatórios públicos.

Para atender a forte demanda do mercado por estes profissionais já existem 22 cursos de engenharia de pesca em pleno funcionamento, capazes de ofertar 1.500 vagas por ano. Além dos cursos de graduação, há outros na área voltados para mestrado e doutorado.

Nos próximos dois anos, adianta Elizeu Brito, devem ser implantados novos cursos nos estados do Rio Grande do Norte, Paraná, Amazonas e Tocantins.

Além de profissionais na área, recorda, a aquicultura demanda e aquece os mercados de fabricação de gaiolas (tanques-rede) e ração, entre outros produtos.

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